De acordo com os cientistas, o rosnado do bicho pode ter diferentes significados. Cachorros possuem rosnados diferentes para cada tipo de ocasião – nem sempre significa que eles estão irritados.
Por exemplo, quando o cachorro está brincando ele pode rosnar da mesma forma que quando está sendo provocado, mas o significado do rosnado é, com certeza, diferente. Apesar de nós, muitas vezes, não percebermos a diferença, outros cachorros a entendem.
Cientistas gravaram diferentes rosnados e, depois, os mostraram para vários cachorros. Os bichos reagiram de forma diferente para cada som que ouviram. Ou seja, cachorros possuem uma compreensão de sua linguagem.
Essa habilidade foi percebida em algumas espécies, como em macacos e em esquilos, mas não foi provada em nenhum outro animal. Em cachorros, é a primeira vez que resultados como esses foram obtidos.
Segundo veterinários, várias pesquisas foram feitas em relação à comunicação de cães com humanos, mas pouco tem sido feito no campo da comunicação entre os próprios cachorros.
Os cientistas gravaram rosnados de 20 cachorros diferentes em três tipos de situação. A primeira era em uma brincadeira, a segunda quando o cachorro ganhava um grande osso e a terceira era quando um outro cachorro tentava roubar o mesmo osso.
Então o tom do rosnado, sua altura e freqüência foram medidos. Os cachorros notaram diferenças significativas e se comportaram de forma diferente quando expostos a cada rosnado, mesmo que até os donos dos bichos não tenham conseguido perceber a diferença entre cada som.
Cachorro mais musculoso do mundo é Wendy, na verdade uma cadela. Ela tem uma doença que deixa ela o cachorro mais musculoso do mundo!
Wendy é a cadela mais musculosa do mundo. Com uma alteração genética que produz o dobro de musculatura normal, ela tem essa aparência amedrontadora acima. Cachorro mais musculoso do mundo – sem anabolizantes caninos
O dono garante que qualquer um que conhecê-la a achará amigável e carinhosa. Infelizmente essa mutação não é acompanhada de um aumento no sistema cardiovascular, ou seja, o coração do cachorro tem que bater mais vezes para bombear o sangue por todos esses músculos, o que leva os cientistas a crer que ela não viverá por muito tempo.
Apesar da grande capacidade muscular dela, ela já possui problemas articulares e limitação do movimento devido a essa alteração.
Besouro-bombardeiro, o único animal capaz de produzir uma bomba - http://goo.gl/p1SeJV - O Besouro bombardeiro, um coleóptero da família carabidae é famoso por ser capaz de produzir uma bomba no abdome. Isso mesmo!!!
Ola galera boa noite, tudo bem? Espero que sim e se não estiver, procure a Deus que tudo ficará bem... Bom, olha só esse que legal, esses dois carinhas ai da foto caíram em um enorme buraco. O fato ocorreu na Índia. Muito bem, além da queda adivinha quem estava também dentro do buraco? uma cobra Rei, uma das mais venenosas do mundo... Ai você pensa: Lascou! Nada disso, a cobra passou a proteger os dois cãezinhos e segundo testemunhas ela não deixava encostar nos cachorrinhos. Durante todo tempo ela se quer fez menções de atacar os cãezinhos e deu trabalho na hora de resgatar os cães. Agora vem o melhor! Após vários dias do episódio, cobra devolvida para natureza e cachorrinhos resgatados um belo dia o dono dos cachorrinhos foi até a casinha onde eles dormiam e advinha quem estava com ele? Isso mesmo, ela, a cobra Rei identificada como sendo uma fêmea... O dono dos cachorrinhos observou por horas a cobra e percebeu que ela envolvia os cães e os protegia. Segundo o documentário feito pela National Geografic que foi até o lugar e acompanhou de perto o caso a cobra ficou com os seus enteados por 29 dias, um belo dia saiu e não voltou mais... Quando os pesquisadores do comportamento da cobra saíram em busca da cobra descobriram que um fazendeiro havia matado a cobra! Agora fica aqui a pergunta: Quem é mais perigoso a cobra Rei ou o homem? Depois dessa mudei minha concepção com as cobras! Fonte > Alison Maia - Repórter Policial > Página de Plantão Policial
Inteligência cognitiva: os cães conseguem inferir situações e podem até mesmo modelar o latido para se comunicarem com os donos (Foto: Thinkstock)
Reportagem de Aretha Yarak, publicada na seção de Ciência do site de VEJA
POR QUE OS CÃES LATEM?
A ciência já descobriu que há três grupos diferentes de latidos, e que os cachorros podem, sim, tentar conversar com os donos
Bebês aprendem a se comunicar por imitação. Ao prestar atenção nos pais, copiam a fala, alimentação e diversas reações. Brian Hare, antropólogo evolucionista americano e especialista em cognição animal, acredita que isso não seja exclusividade dos humanos. Segundo ele, os cachorros aprenderam a conviver com os homens da mesma maneira: imitando e reagindo às ações do dono.
Foi assim, por exemplo, que eles aprenderam a latir mais e mais — entre os lobos, ancestrais do cão, o latido representa apenas 3% de toda sua vocalização.
Em seu novo livro The Genius of Dogs (O Gênio dos Cães, ainda sem edição em português), Hare reúne essa e outras descobertas sobre a inteligência do animal. Entre elas, estão as habilidades comunicativas do cão — milhares de anos de interação com os humanos levaram ao desenvolvimento de três grandes grupos de latidos: os de alerta, os para chamar a atenção e os para brincar.
A sagacidade do melhor amigo do homem não para por aí. Pesquisas recentes relatam que os animais são ainda capazes de desenvolver novas nuances no latido — com altura, duração e frequências diferentes —, para se expressar de maneira mais eficaz.
A comunicação, no entanto, é apenas um dos modos pelos quais a inteligência canina se expressa. Há ainda cães que se destacam pelo ótimo raciocínio espacial e aqueles que são bons de memória, por exemplo.
Linguagem canina
No que toca à comunicação, segundo Hare, a inteligência do animal está focada em estabelecer a comunicação com seu dono – assim como fazem os bebês humanos. Isso significa que o cão pode variar o latido, o olhar e até sua movimentação se perceber que está sendo compreendido — ou não. A ciência conseguiu identificar até o momento três grandes grupos de latidos. “As pessoas são particularmente boas em identificar um tipo de latido: aquele que o cachorro usa para estranhos”, diz Hare.
A diferença entre os três tipos de latido está na altura, duração e frequência com que cada um é feito. Em um estudo publicado no periódico Journal of Comparative Psychology, pesquisadores da Universidade da Califórnia descobriram com o uso de espectrogramas (representação visual da frequência de um som) que os latidos podem ser mais complexos do que se imaginava.
De acordo com Alexandre Rossi, zootecnista e um dos principais especialistas em cognição de cachorros do Brasil, o latido que o cachorro usa contra estranhos é mais grave e segue, normalmente, em uma sequência curta. “Nesses latidos é como se houvesse uma mordida ao final”, diz.
Quando o cão quer brincar, o latido costuma ser mais espaçado e mais agudo. Já o terceiro grupo, quando o cachorro quer chamar a atenção, se caracteriza por latidos nem tão graves, nem tão agudos, mas com mais espaço entre eles, do que os dois outros. Leia mais...
Byron, parceiro de vida da inglesa Kate Cruz, atende a mais de 100 comandos -- desde ajudar nas compras no supermercado até arrumar sua cama (Foto: Caters / News Agency)
Por Rita de Sousa
Byron, este belo cão golden labrador, faz coisas de que até Deus duvida: arruma a cama, pega leite na geladeira, saca dinheiro no caixa eletrônico e até faz compras para sua dona.
Ele é oriundo do projeto inglês Canine Partners, que treina cães para serem parceiros de vida de pessoas portadoras de paralisia.
Não se trata nem de longe de escravizar animais, mas de aproveitar seu maravilhoso potencial e esperteza e tornar o que já é, desde sempre, o melhor amigo do homem, em um parceiro de vida que auxilia pessoas incapacitadas a readquirirem parte de sua liberdade.
Tal como cães-guia, que são os olhos de portadores de deficiências visuais, cães como Byron são pernas, braços e um ombro amigo. Recebem em troca carinho, conforto, alimentação sadia, cuidados veterinários e tudo mais que os cães pet costumam ter — com a diferença de que trabalha, com longos intervalos para descanso e lazer.
Segundo o jornal britânico Daily Mail, Byron responde a nada menos do que 100 comandos.
Kate Cruz, portadora da síndrome de Ehlers Danlos, uma condição rara na qual os ligamentos, ossos e pele ficam tão fracos que para ela até abrir uma porta é impossível, não saía há ano e meio de sua casa em Hincley, Leicestershire, na Inglaterra, até receber Byron, então com 2 anos de idade.
Kate, 49 anos, hoje declara que não poderia imaginar sua vida sem o cão – e para ela, a palavra amigo recebeu outro significado:
– Ele me deu minha vida de volta. Posso viver de forma independente, sem precisar tanto do meu marido ou outras pessoas para fazerem tudo por mim, porque Byron está sempre lá.
Treinamento
Depois de meses de treinamento intensivo com voluntários adotivos de filhotes, os cães jovens são cuidadosamente combinados com novos companheiros, e o treino continua em suas novas casas.
Com a alegria própria dos cães de estimação, Byron está preparado para ajudar Kate no que ela precisar (Foto: Caters / News Agency)
A Canine Partners vem atuando para ajudar pessoas afetadas por doenças debilitantes, incluindo ex-soldados que foram feridos em ação. Os cães são treinados para atender as necessidades individuais e específica de cada candidato.
O parceiro de vida canino traz aos seus companheiros necessitados benefícios práticos, psicológicos e sociais, proporcionando independência e confiança, motivação e autoestima, além de companheirismo, sensação de segurança e aumento da interação social.
Dia a dia de Byron e Kate
Byron ajuda Kate a partir do momento em que ela se levanta: ele a ajuda em sua cadeira de rodas, todas as manhãs, agindo como um suporte para ela se mover da cama à cadeira.
Nenhuma tarefa é grande ou pequena para esse supercão. Na preparação do café da manhã, Byron corre para abrir a geladeira e pegar o leite. Retira as tigela no armário e, depois da refeição, coloca-as na lavadora de louças.
Byron e Kate, parceiros na vida (Foto: Caters / News Agency)
Ele acompanha Kate ao supermercado, conseguindo, nas prateleiras mais baixas, recolher itens da lista de compras. Sempre que precisa, abre a porta para fazer suas necessidades fora de casa.
Se Kate sofrer uma queda, Byron está preparado para buscar o telefone, um travesseiro e um cobertor, mas tem bastante tempo para ser simplesmente um cão: uma das coisas de que ele mais gosta é correr pelo parque e ficar coberto de lama.